lápis teologico

  Vivemos em tempos confusos Kevin De Young  |  Progressistas não podem manter sua história direta sobre sexo e gênero Siga-me no seguinte exercício intelectual: Gênero é uma construção social.  Período. Ao mesmo tempo, é sempre bom quando as mulheres podem quebrar tetos de vidro.  Devemos comemorar todas as primeiras vezes que vemos as mulheres fazerem porque as mulheres certamente não são homens. Por mulheres, é claro, quero dizer qualquer pessoa que se identifique como mulher, incluindo pessoas que conhecíamos como homens.  O sexo é uma categoria socialmente derivada que atribui certas diferenças físicas e, em seguida, rotula essas diferenças como “masculinas” ou “femininas”.  Não há distinções imutáveis ​​entre homens e mulheres.  Estamos todos em um espectro.  Todos nós podemos mudar. A menos que estejamos falando de desejos sexuais.  Assumir-se gay ou lésbica é algo de que todos devemos nos orgulhar, porque as pessoas não podem mudar a maneira como nasceram.  Na verdade, deveria

Struggling on Your Behalf in Prayers

  HISTÓRIA Por que Jesus falou em parábolas? Por que Jesus falava em parábolas?  A resposta padrão, em certo sentido, parece ser exatamente o oposto do que Jesus nos disse.  A resposta típica a essa pergunta é que Jesus falou em parábolas para tornar seu ensino mais claro para sua audiência.  Afinal, eles nos dizem, as parábolas são histórias terrenas com um significado celestial.  A maioria das pessoas vê as parábolas como ilustrações de sermões destinadas a trazer clareza, mas isso é apenas meia verdade.  De acordo com Jesus, as parábolas também tinham a intenção de esconder a verdade daqueles que não queriam acreditar. Jesus foi um bom professor, é claro.  Ele foi o melhor de todos os professores.  Tão bom que ele usou as parábolas não apenas para esclarecer, mas também para ocultar.  Em Mateus 13:10-16, Jesus nos diz exatamente por que ele falou em parábolas.  Ele diz que foi dado a algumas pessoas conhecer os segredos do reino dos céus, mas não a todos.  Em outras palavras, ele nã

       Quando o “eu” se torna “nós” Sempre fui independente.  Talvez seja porque eu sou o primogênito de três filhos, ou talvez seja minha personalidade, mas fazer as coisas por conta própria é o meu padrão. Toda a minha vida adulta é marcada pela independência.  Mudei-me 12 horas de casa aos 18 anos, estabeleci uma vida na minha cidade, fiz amigos incríveis, servi minha igreja, completei bacharelado e mestrado, tive vários empregos, fiz estágios e treinamento de liderança, passei um tempo como missionário e viajou para a Índia, Inglaterra, Escócia, Alemanha, Marrocos, Espanha e 22 estados diferentes nos EUA.  Comecei a escrever, fotografar, jogar vôlei, ler livros, sentar à beira de uma piscina no verão, tornei-me um amante de plantas e passei o tempo com quem eu quisesse quando quisesse. Não foi perfeito, no entanto.  Procurar um cônjuge não era uma prioridade para mim, mas havia dias, semanas e meses difíceis.  Meu desejo de companhia às vezes pode ser esmagador.  A solidão nem sem

  Regra nº 4:  Fique atento à tentação  (8 regras para crescer em piedade) 6 de abril de 2017      # pecado # tentação É o desejo profundo de todo cristão de ser como Jesus, de imitar aquele que obedeceu perfeitamente a Deus e cumpriu perfeitamente toda a justiça.  Desejamos ser “transformados na mesma imagem de um grau de glória para outro” (2 Coríntios 3:18).  Este é o nosso anseio porque este é o nosso propósito.  De acordo com Calvino, Deus significa “trazer nossas vidas em harmonia e acordo com Sua própria justiça, e assim manifestar a nós mesmos e aos outros nossa identidade como Seus filhos adotivos”. Um dos meios que Deus usa para nos conformar à imagem de Jesus Cristo é a tentação.  Embora nunca devamos buscá-lo ou desejá-lo, ainda temos a confiança de que Deus redime o cadinho da tentação para refinar seu povo, remover seu pecado e instilar sua justiça neles.  Embora nunca escolhamos ser tentados, ainda vemos como Deus o usa para realizar seus bons propósitos dentro de nós.